TITANOBOA: A COBRA GIGANTE PRÉ-HISTÓRICA
Você tem
medo de cobras?
Então
imagine uma super cobra gigante com 15 metros de comprimento, maior que um ônibus, uma criatura enorme que
devora um crocodilo inteiro. Essa é a titanoboa, a maior cobra que já existiu.
A Titanoboa
dominava as florestas tropicais da América do Sul, principalmente na região da Amazônia,
surgindo 6 milhões de anos, logo após a extinção dos dinossauros. É considerada a
maior cobra já encontrada de todos os tempos e um dos predadores mais perigosos
do mundo.
Mas não se preocupe, a Titanoboa não está mais à solta nas selvas. Pois ela viveu a 60 milhões de anos atrás, no período Paleoceno.
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Os fósseis
da maior cobra que já existiu, foram encontrados no início de 2009 em uma mina
de carvão na Colombia, onde também foram descobertos outros 28 esqueletos
fossilizados desta mesma espécie. O local contém um rico registro fóssil das
florestas tropicais que cobriram a Terra durante o Paleoceno, período que
começou quando os dinossauros foram extintos.
A Gigante Titanoboa
se alimentava de enormes crocodilos e tartarugas que viveram no mesmo habitat. Especialistas
Acreditam que seus inimigos naturais atacavam ovos e cobras mais jovens. Os
mesmos crocodilos que as próprias Titanoboas comeram poderiam ter caçado os
ovos e os filhotes das grandes cobras.
VEJA O VÍDEO:
Ainda não se
sabe muito sobre o tempo de vida dessas grandes serpentes; pois isso é muito difícil de saber a partir dos poucos
registros fósseis encontrados atualmente.
Até hoje,
foram descobertas apenas vértebras e costelas, desse incrível predador que
habitou as florestas tropicais do período paleoceno. Futuramente os
paleontólogos sonham em descobrir um crânio ou até mesmo um esqueleto completo.
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Acontece que
a Titanoboa não era capaz de esquentar o seu próprio corpo e dependia da
temperatura do ambiente em que ela estava. Com isso, os cientistas chegaram à
conclusão que seu enorme tamanho teria relação com a região em que esses
fósseis foram encontrados que, naquela época, quando essa criatura ainda
existia, podia chegar a uma temperatura entre 30 e 34 graus
Sua extinção
se deu por conta das mudanças climáticas, principalmente o resfriamento da
Terra, já que elas dependiam do calor do sol para se manter aquecidas.
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