HOMEM SOBREVIVE AO ATAQUE DE UM CROCODILO USANDO APENAS UM CANIVETE



Um senhor de 60 anos escapou das grandes mandíbulas de um crocodilo ao esfaqueá-lo repetidamente na cabeça apenas com seu canivete enquanto ele o puxava para o fundo do rio.

 Logo depois de sobreviver ao ataque aterrorizante na margem remota de um rio ao norte da Península do Cabo York, na Austrália, o homem ferido dirigiu-se ao hospital mais próximo, disse as autoridades do departamento de meio ambiente do estado de Queensland.

 

O homem que tinha ido pescar em sua propriedade perto de Hope Vale, e expulsou alguns touros da margem do rio para que ele pudesse usar o local.

Então, nesse momento o crocodilo atacou.

"Ele informou ter visto o crocodilo segundos antes de ele se lançar sobre ele, derrubando-o quando ele estava prestes a lançar sua vara de pescar", disse as autoridades.

 

Ele segurou um galho de uma árvore de mangue em uma tentativa desesperada de ficar fora da água enquanto as mandíbulas do crocodilo se enrolavam em suas pernas. Mas ele rapidamente perdeu o cabo de guerra e foi puxado para o fundo do rio.

"O homem disse que, ao entrar na água, conseguiu retirar o canivete do cinto e esfaqueou o crocodilo na cabeça até que ele o soltasse."

 

Ao se ver livre, o homem então subiu em seu carro e dirigiu ao Cooktown Hospital para tratamento.

Autoridades locais e oficiais de vida selvagem que o entrevistaram e confirmaram que seus ferimentos eram consistentes com um ataque de crocodilo.

Eles não tentariam capturar o crocodilo e se acredita ter sido atraído para a área pela presença dos touros.

O número de crocodilos de água salgada na Austrália cresceu muito desde que foram declarados uma espécie protegida em 1971, e com muitos ataques acontecendo , vem reacendendo o debate sobre como controlá-los.

 


O crocodilo de água salgada podem atingir sete metros de comprimento e pesar mais de uma tonelada, é uma característica comum do vasto norte tropical do continente.

Conhecida como "país dos crocodilos", na área acontece ataques com relativa frequência, mas raramente são fatais, pois moradores e visitantes são avisados ​​para manter distância das vias navegáveis.

Fonte: express.co.uk

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